Em um mundo consumista, materialista, repleto de individualismo as pessoas tendem a se tornar soberbas, superficiais, se perdendo em caminho errados na busca da felicidade. Na procura incessante e desenfreada pelo dinheiro, poder, acabam esquecendo–se que são simples mortais, iguais a todos os outros ao seu redor. Alegram-se ao perceber que são invejadas por possuírem tudo o que os outros gostariam de ter; por isso orgulham-se, julgam-se superiores, mais importantes que os outros.
Após anos e anos de ganhos materiais percebem que todo aquele materialismo, na verdade, tem a função apenas de proporcionar conforto e alegrias momentâneas. Aprendem outra lição: o dinheiro satisfaz apenas ao exterior. Frustram-se. Alguns procuram o álcool e outras drogas, outros insistem em demonstrar que são felizes,mesmo tristes e solitários, mostrando para todos que é um vencedor, um poderoso.
Várias pessoas que estão no topo confirmam a verdade de que o dinheiro, por si só, não traz felicidade. Adriano, grande jogador de futebol, que jogou durante anos na Europa, sentiu a sensação de está no alto da pirâmide, e de lá constatou que aquilo não é a fonte de felicidade que todos imaginam ser. Em uma entrevista ao Domingo Espetacular, da Rede Globo, ao ser perguntado se dinheiro trazia felicidade, ele foi categórico na resposta: Não, ele satisfaz você com coisas que gostaria de comprar, mas a felicidade vem de coisas simples. Claro que o dinheiro é necessário, importante e todo mundo corre atrás. Mas o que nem todos sabem é separar a parte material da espiritual. A paz e a felicidade se manifestam através das coisas simples, daquelas ações tão belas que enchem o nosso sorriso de magnetismo, que deixa os nossos olhos brilhando. Um sentimento tão extasiante que não vale a pena tentar buscar “alegria” nas drogas ou em gastos exorbitantes.
O dinheiro nunca deve substituir os verdadeiros e belos sentimentos em nosso cotidiano. Devemos usá-lo sempre para nos proporcionar conforto, ajudar a família e praticar caridade. Porém, para satisfazer o nosso interior temos a missão de percorrer sempre o caminho certo: o da simplicidade. Afinal de contas, o maior homem da história, Jesus, aquele que dividiu a história em duas longas eras, viveu de maneira simples. Nós, simples mortais e pecadores, temos a obrigação de termos esse mestre com exemplo, algo que nos sirva de espelho para guiar e corrigir nossas ações.
Após anos e anos de ganhos materiais percebem que todo aquele materialismo, na verdade, tem a função apenas de proporcionar conforto e alegrias momentâneas. Aprendem outra lição: o dinheiro satisfaz apenas ao exterior. Frustram-se. Alguns procuram o álcool e outras drogas, outros insistem em demonstrar que são felizes,mesmo tristes e solitários, mostrando para todos que é um vencedor, um poderoso.
Várias pessoas que estão no topo confirmam a verdade de que o dinheiro, por si só, não traz felicidade. Adriano, grande jogador de futebol, que jogou durante anos na Europa, sentiu a sensação de está no alto da pirâmide, e de lá constatou que aquilo não é a fonte de felicidade que todos imaginam ser. Em uma entrevista ao Domingo Espetacular, da Rede Globo, ao ser perguntado se dinheiro trazia felicidade, ele foi categórico na resposta: Não, ele satisfaz você com coisas que gostaria de comprar, mas a felicidade vem de coisas simples. Claro que o dinheiro é necessário, importante e todo mundo corre atrás. Mas o que nem todos sabem é separar a parte material da espiritual. A paz e a felicidade se manifestam através das coisas simples, daquelas ações tão belas que enchem o nosso sorriso de magnetismo, que deixa os nossos olhos brilhando. Um sentimento tão extasiante que não vale a pena tentar buscar “alegria” nas drogas ou em gastos exorbitantes.
O dinheiro nunca deve substituir os verdadeiros e belos sentimentos em nosso cotidiano. Devemos usá-lo sempre para nos proporcionar conforto, ajudar a família e praticar caridade. Porém, para satisfazer o nosso interior temos a missão de percorrer sempre o caminho certo: o da simplicidade. Afinal de contas, o maior homem da história, Jesus, aquele que dividiu a história em duas longas eras, viveu de maneira simples. Nós, simples mortais e pecadores, temos a obrigação de termos esse mestre com exemplo, algo que nos sirva de espelho para guiar e corrigir nossas ações.
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