sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Fragilidade na Educação de Hoje

Estou dando aulas particulares em minha casa. Comecei com dois alunos. Atualmente tenho dez. Só não tenho mais porque não quero, pois a procura tem sido grande.

O motivo pelo qual eu me recuso a incluir novos alunos à minha lista é simples: eles fazem muita bagunça. Eu tento controla-los, mas acabo perdendo a paciência. O aluno leva para a escola a educação que recebe em casa.

Com a minha experiência como um professor “amador” em minha improvisada sala de aula, percebo as falhas existentes na criação dos filhos de hoje.

Muitos pais se preocupam se os filhos vão passar ou não para outra série, como se isso fosse o bastante. O importante é o conhecimento adquirido, e não o simples ato de passar de ano. Muitos alunos passam sem ter a capacidade. Neste caso, o melhor seria repetir a série para aprender aquilo que não conseguiu.

Nesta semana eu assisti a uma matéria vergonhosa em um noticiário: alunos de uma escola estadual de São Paulo promoveram a maior bagunça no colégio. Isso tudo começou por causa de uma briga entre duas adolescentes. Então, a partir daí, vários alunos começaram a gritar, incentivando a briga, quebraram carteiras, vidros das janelas e lâmpadas. A pergunta que se faz e a seguinte: O que está acontecendo com os jovens de hoje?

Atualmente a falta de tempo dos pais, por causa do trabalho, bem como a ausência de diálogo entre a família têm provocado nos jovens de hoje uma liberdade excessiva e inconseqüente. Por isso eles se sentem livres e encorajados até mesmo a enfrentar os professores, desobedecendo-os. Não é à toa que freqüentemente a imprensa noticia casos de professores que são agredidos por alunos.

No caso dos alunos que promoveram uma "revolta" parecida com as rebeliões de presidiários na escola estadual de São Paulo, os responsáveis pelos prejuízos devem pagar o que destruíram. Desse modo, eles pensarão duas vezes antes de realizar tal insanidade.

O que se deve fazer então educar bem os jovens da atualidade? Em primeiro lugar os pais devem reservar mais tempo para dialogar com os filhos, ensinando-lhes a respeitar o próximo e incutir neles os valores morais. Além disso, os pais devem incentivar a leitura de bons livros. Desse modo, nossa juventude ficará mais responsável e estará pronta a construir um futuro melhor.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Milla Carvalho Troca Companhia do Calypso por Carreira Gospel


Milla Carvalho, 24 anos, até o final do ano passado era a grande estrela da banda paraense Companhia do Calypso. Com o seu jeito sexy, coreografias sensuais, voz potente e, claro, o seu famoso gritinho, a cantora adquiriu fama rápido e admiradores por todo o país.
A notícia de sua saída abalou as estruturas da banda, visto que Milla era o centro das atenções dos shows, que prendia a atenção do público por causa de sua versatilidade no palco. Além de cantar bem, ela dança muito. Ela era mais ou menos o que a Joelma é para a Banda Calypso.
A cantora paraense abandonou a banda para se dedicar à religião Evangélica. Após sua saída, ela permaneceu por vários meses afastada da imprensa. Com a longa folga, ela aproveitou para fazer uma viagem à Israel, a terra santa.
Milla Carvalho continuará cantando. Só que desta vez sem as coreografias sensuais e as roupas curtas. Trocou o estilo sexy por uma menina comportada e religiosa.
Ontem, Milla Carvalho, deu entrevistas a um canal de TV, pela primeira vez após sua saída da banda, onde aproveitou para lançar o seu CD gospel. Ela falou, no programa Paz e Amor, da rede TV Diário, a respeito de sua escolha, de seu novo estilo de vida e sua espiritualidade.
“Eu agradeço muito à banda Companhia do Calypso”, disse ela, “ por ter acreditado e apostado em mim. Consegui realizar os meus sonhos de ser cantora, famosa e dar uma vida confortável para minha família. Porém percebi que aquilo não estava me fazendo feliz. Eu tinha apenas felicidades momentâneas. Por dentro me sentia vazia. Agora, transbordo de alegria.”
O Cd gospel de Milla carvalho contém músicas gravadas no estilo calypso. É a primeira cantora a gravar um CD inteiro de calypso gospel.