Adeus, Diego!

Acabei de perder um dos meus melhores amigos (Ou talvez o melhor!). Para mim, ele era mais do que um primo e amigo, era como um irmão, a quem eu depositava um profundo respeito e admiração. É um homem que me serve de inspiração por suas inúmeras qualidades. Um rapaz inteligente, simpático, solidário, simples e atencioso.
As coisas mais importantes e valiosas da nossa vida são aquelas que vêm de dentro do coração. Por isso, eu valorizava cada diálogo que travávamos, me alegrava a cada minuto de conversa. Dos momentos mais felizes da minha infância e adolescência ele esteve presente em boa parte deles. Lembro-me, como se fosse ontem, das nossas corridas de bicicleta pelas apertadas ruas de São Domingos em dias chuvosos. Dos nossos passeios na casa dos parentes, das brincadeiras animadas no espaçoso e aconchegante quintal da casa dele e das voltas que dávamos ao redor daquela bela lagoa, que me fascinava.
Uma pessoa importante nunca morre. Ela permanece viva dentro dos nossos corações. Embora eu esteja triste e relutante em aceitar a sua morte, sei que ele descansa em paz nesse momento.