Nas últimas semanas a imprensa tem dado destaque à crise no Senado, protagonizado pelas denúncias contra o presidente da instituição, José Sarney.
Acusado de nepotismo, desvio de recursos entre outras maracutaias, José Sarney, a princípio, resolveu ficar calado a cerca da crise. Depois decidiu se pronunciar, acusando a imprensa de caluniá-lo.
José Sarney já começou já começou mal no Senado. Sua vitória foi criticada por uma revista inglesa, “The Economist”, cuja reportagem classificou-o, com merecimento, de chefe de oligarquia. Além disso, a reportagem mostrou a situação deplorável e de atraso ao qual o Maranhão está submetido, estado que é dominado pelo clã Sarney.
O Sarney está enganado se pensa que a imprensa nacional é como a imprensa maranhense, que vive controlada pelo seu clã. Os Sarney são donos da TV Mirante, Jornal o Estado do Maranhão e outros inúmeros meios de comunicação. Que a casa caia, que o povo brasileiro conheça-os bem. Mesmo que ele permaneça no Senado, essa mobilização toda será boa para mostrar ao Brasil porque o Maranhão não sai da lama.
Até quando seremos bombardeados com notícias de corrupção na política? Isso é uma vergonha para nós brasileiros, que vivemos em um país onde a violência e a miséria nos afligem. Um país onde a política é uma verdadeira porcaria, um mercado de trabalho onde se emprega a família, onde se troca favores e se encobrem sujeiras de companheiros por conveniência.
Sarney não é o primeiro nem o último político a cometer nepotismo e outras sujeiras, porém, uma vez afastado do poder, podemos ter a esperança de que outros políticos não passarão impunes. Que o Brasil abra os olhos, derrube políticos comprometidos apenas com o enriquecimento de suas famílias. Chega de nepotismo e de oligarquias!
Acusado de nepotismo, desvio de recursos entre outras maracutaias, José Sarney, a princípio, resolveu ficar calado a cerca da crise. Depois decidiu se pronunciar, acusando a imprensa de caluniá-lo.
José Sarney já começou já começou mal no Senado. Sua vitória foi criticada por uma revista inglesa, “The Economist”, cuja reportagem classificou-o, com merecimento, de chefe de oligarquia. Além disso, a reportagem mostrou a situação deplorável e de atraso ao qual o Maranhão está submetido, estado que é dominado pelo clã Sarney.
O Sarney está enganado se pensa que a imprensa nacional é como a imprensa maranhense, que vive controlada pelo seu clã. Os Sarney são donos da TV Mirante, Jornal o Estado do Maranhão e outros inúmeros meios de comunicação. Que a casa caia, que o povo brasileiro conheça-os bem. Mesmo que ele permaneça no Senado, essa mobilização toda será boa para mostrar ao Brasil porque o Maranhão não sai da lama.
Até quando seremos bombardeados com notícias de corrupção na política? Isso é uma vergonha para nós brasileiros, que vivemos em um país onde a violência e a miséria nos afligem. Um país onde a política é uma verdadeira porcaria, um mercado de trabalho onde se emprega a família, onde se troca favores e se encobrem sujeiras de companheiros por conveniência.
Sarney não é o primeiro nem o último político a cometer nepotismo e outras sujeiras, porém, uma vez afastado do poder, podemos ter a esperança de que outros políticos não passarão impunes. Que o Brasil abra os olhos, derrube políticos comprometidos apenas com o enriquecimento de suas famílias. Chega de nepotismo e de oligarquias!
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